“Se o sujeito tem pronome possessivo, o ciúme deve ser acentuado. Ex.: Meu amor só sai de casa comigo.”
“Concordância atrativa – Diante de vários sujeitos, um adjetivo carente concorda com o sujeito mais próximo, passando a qualificá-lo, modificá-lo e amá-lo como se só existisse ele em toda a frase. E esse sujeito da oração passa a ser o sujeito do coração.”
“Não classifique como oração principal quem te classifica como oração subordinada reduzida de infinitivo.”
“Mudança de classe e função – Em orações como ‘Mim não é sujeito’ e ‘Mim não conjuga verbo’, mim é sujeito e conjuga verbo.”
Deve-se ensinar sintaxe com sarcasmo e sem marasmo. Eis um princípio sadio de didática que este livro procura alcançar. Cada noção de sintaxe serve de ponto de partida para um estudo bem-humorado do idioma, principalmente de sua maçante estrutura sintática. Numa linguagem debochada, partindo do simples para o mais confuso, estas lições se destinam a todos os que desejam, com deboche e sem compromisso, conhecer as infernais relações de dependência e independência das palavras dentro da oração, e destas dentro do período, para uma melhor, mais tranquila e menos traumatizante assimilação.
Em breve nas livrarias.
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